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dc.contributor.authorBrito, Antonio Marcos de Oliveira-
dc.date.accessioned2022-06-10T14:13:32Z-
dc.date.available2022-06-10T14:13:32Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationBrito, Antonio Marcos de Oliveira. Avaliação de quebra de dormência em sementes de umbuzeiro no Sub-médio do São Francisco. TCC (Bacharelado em Agronomia) - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano, Campus Petrolina Zona Rural, Petrolina, PE, 30 f., 2020pt_BR
dc.identifier.urihttps://releia.ifsertao-pe.edu.br/jspui/handle/123456789/791-
dc.description.abstractO umbuzeiro é uma espécie endêmica do semiárido brasileiro, possuindo grande importância socioeconômica, ambiental e cultural, podendo sobreviver e produzir em condições de pouca chuva. Devido ao processo de evolução natural, as plantas adaptadas às condições do semiárido, tendem a apresentar dormência em suas sementes. No caso do umbuzeiro é necessário a superação da dormência, para que possa proporcionar uma maior porcentagem de emergência. No intuito de induzir uma emergência uniforme e mais rápida, é necessário a realização de tratamentos para quebra da dormência. O objetivo dessa pesquisa foi analisar diferentes técnicas de quebra de dormência, em sementes de umbuzeiro que possam auxiliar e viabilizar o aumento do percentual e redução do tempo de emergência. Os umbus foram colhidos maduros em Casa Nova/BA e em seguida despolpados, os caroços foram secos à sombra e armazenados em caixa de papelão por aproximadamente sete meses. O experimento foi conduzido no viveiro de produção de mudas do Instituto Federal do Sertão Pernambucano, Campus Petrolina Zona Rural, os tratamentos empregados foram: testemunha (sem tratamento), corte distal, corte distal mais imersão em água por 24 horas, corte distal mais imersão em ácido giberélico 1000µL/L por 24 horas, imersão das sementes sem corte em água por 24 horas, imersão das sementes sem corte em ácido giberélico 1000µL/L por 24 horas e sementes que passaram pelo trato digestivo de ruminantes. Os tratamentos em que as plântulas emergiram primeiro no 11º dia após o plantio, foram: corte distal e submersão em água por 24h, corte distal e submersão em GA3 por 24h e sementes que passaram pelo trato digestivo de ruminantes. As sementes não tratadas (testemunhas) e as que foram imersas em água e GA3 por 24h apresentaram os maiores índices de velocidade de emergência, assim como os maiores percentuais de emergência ficando acima de 90%, para o índice de desenvolvimento de plântulas e o tempo médio de emergência não houve diferença significativa entre os tratamentos. Portanto, as sementes com sete meses de armazenamento conseguem emergir sem passar por qualquer tratamento, o corte distal antecipa a emergência, porém, a porcentagem de emergência foi baixa.pt_BR
dc.subjectUmbuzeiropt_BR
dc.subjectSementespt_BR
dc.subjectDormênciapt_BR
dc.subjectEmergênciapt_BR
dc.titleAvaliação de quebra de dormência em sementes de umbuzeiro no Sub-médio do São Franciscopt_BR
Aparece nas coleções:Bacharelado em Agronomia (Campus Petrolina Zona Rural)



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