Do ‘ser’ ao ‘é que’: tudo na língua é funcional

Wellington Vieira, Mendes

Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/123456789/1002

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Campo DC	Valor	Idioma
dc.contributor.author	Wellington Vieira, Mendes	-
dc.date.accessioned	2023-04-10T20:37:20Z	-
dc.date.available	2023-04-10T20:37:20Z	-
dc.date.issued	2023	-
dc.identifier.citation	MENDES, W. V (org.). Do ‘ser’ ao ‘é que’: tudo na língua é funcional (Homenagem a João Bosco Figueiredo Gomes). Petrolina: Editora IFSertãoPE, 2023.	pt_BR
dc.identifier.isbn	978-65-89380-11-5	-
dc.identifier.uri	https://releia.ifsertao-pe.edu.br/jspui/handle/123456789/1002	-
dc.description.abstract	O rapazinho que está à direita do Fusca ao lado do pai, Aluísio (e dos irmãos Francisco Figueiredo, Claudinha e Figueiredinho do outro lado), é o Prof. Dr. João Bosco Figueiredo Gomes. A cena que ilustra a capa é de um típico domingo da família Figueiredo na praia de Icapuí/CE, lá pelos anos de 1970. Por mais inclinados que sejamos a pensar a vida em termos de linearidade, é a própria dinâmica da trajetória que nos surpreende com seus modelos em nada convencionais ou sequenciais, sendo possível grandes saltos para trás ou para frente sem que tenhamos necessariamente de sair do tempo ou do lugar. Bosco, como vou me referir a partir de agora (e como é por todos conhecido!), permanece nessa trajetória livre e (in)disciplinada de saltos de lá e de cá – “sempre em movimento” – como já foi brilhantemente dito acerca Oliver Saks em sua biografia. Bosco não saiu conduzindo o Volkswagem, mas aceitou desde cedo os riscos e recompensas que são possíveis na carreira acadêmica, com toda a sorte de aprendizados, de aborrecimentos e de inevitáveis crescimentos de ordem pessoal e profissional – especificamente para quem se organiza para a saída em tempo certo, não em certo tempo. Em maio de 1994, saiu de Fortaleza/CE para Assú/RN a fim de se submeter ao concurso de provas e títulos. A partir daí, assumiu à função de professor do magistério superior na Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN). Em novembro de 2021, por decisão sua e reunindo as condições legais, aposentou-se. Dirigiu a si mesmo e a “veículos” capazes de promover/conduzir pessoas, processos e descobertas de ordem técnica e científica que fazem de sua passagem na UERN um exemplo na iniciação científica (também eu fui um de seus alunos de IC), na institucionalização de pesquisa, no financiamento por editais, na orientação de graduação e de pós-graduação e na colaboração direta para a conquista do primeiro doutorado interinstitucional de que a UERN participa como IES promotora em parceria com IFSertãoPE. Eunice Durham, quando apresenta Malinowski na famosa monografia dos “Argonautas do Pacífico Ocidental”, faz uma descrição a que me apetece vincular a Bosco: como pessoa extremamente afetiva, ele tem, a exemplo do antropólogo, a capacidade simultânea de simpatia e de intolerância, fazendo dele o sujeito que é querido por uma infinidade de pessoas e que pode surpreender, de pronto, a tantas outras! Portanto, este livro, que está dividido em dois, configura o esforço de manter na memória dos sujeitos da academia, especialmente nos campi avançados em que atuou na UERN, e por que não dizer da própria Instituição, uma parte significativa dos conceitos e conceptualizações teóricometodológicas com as quais Bosco trabalhou – isso tentamos fazê-lo na primeira parte. Na mesma direção, situando o professor como humano que se insinua tão específico em espaçotempo de tantos padrões, a segunda parte (ou livro II) recupera alguns “causos” que devem permitir aos leitores conhecer o quanto a discrição, a disciplina, o espírito forte, o bom humor, a simplicidade e a ética podem fazer a diferença no competitivo espaço da academia. Tenho dito que a experiência da volta é quase sempre mais valiosa do que aquela do empreendimento de ir. Igualmente, sou afeiçoado a pensar que a saída é mais marcante que a entrada (a exemplo dos atores/personagens e de suas cenas em palco). O meu amigo e agora ex-colega de trabalho sabe bem a hora de sair, sem cobrar floreios e sem necessidade de aplausos. Minha obrigação, por outro lado, era é de garantir que isso não ocorresse à sua maneira discreta. E aqui está o livro que não corresponde à proporção de seu trabalho, mas dá conta dos afetos e do espírito curioso e criativo que deve mobilizar aqueles professores/pesquisadores que virão depois de nós mesmo que ainda sejamos e estejamos.	pt_BR
dc.language.iso	other	pt_BR
dc.publisher	Editora IFSertãoPE	pt_BR
dc.relation.ispartofseries	1;1	-
dc.subject	Funcionalismo	pt_BR
dc.subject	Língua	pt_BR
dc.subject	Verbetes	pt_BR
dc.title	Do ‘ser’ ao ‘é que’: tudo na língua é funcional	pt_BR
dc.title.alternative	Homenagem a João Bosco Figueiredo Gomes	pt_BR
dc.type	Book	pt_BR
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Livro Final - Do-ser-ao-é-que-homenagem-Bosco Figueiredo.pdf		5,66 MB	Adobe PDF	Visualizar/Abrir

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